segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Os erros dos luteranos (e outros) segundo a Inquisição




O que vai a seguir é parte do Capítulo V (A Inquisição) do Livro Sexto da História de Portugal, de Fortunato de Almeida (vide Segundo Volume, página 63, Bertrand Editora, Chiado 2004):

Erros luteranos e outros: dizer que não há paraíso, nem inferno, que não há mais que nascer e morrer; não crer no Santíssimo Sacramento; não crer todos os artigos da fé; dizer que a missa não aproveita às almas; afirmar que o Santo Padre e os bispos não têm poder para ligar nem absolver; dizer que a confissão se não há-de fazer a sacerdotes, mas cada um se há-de confessar em seu coração; dizer que há transmigração das almas; dizer que cada um se pode salvar ainda que não seja cristão; negar a virgindade de Nossa Senhora; dizer que Jesus Cristo não é o Messias prometido.

O de que mais gostei foi a condenação da ideia de que não há mais que nascer e morrer.
Quanto a mim, adepto desse erro, acrescentaria apenas que, com um bocadinho de imaginação, o intervalo entre esses dois eventos pode ser maravilhoso.

1 comentário:

Anónimo disse...

Sou luterano e tem coisa errada aí.