O que vai a seguir é parte do Capítulo V (
A Inquisição) do Livro Sexto da História de Portugal, de Fortunato de Almeida (vide Segundo Volume, página 63, Bertrand Editora, Chiado 2004):
Erros luteranos e outros: dizer que não há paraíso, nem inferno, que não há mais que nascer e morrer; não crer no Santíssimo Sacramento; não crer todos os artigos da fé; dizer que a missa não aproveita às almas; afirmar que o Santo Padre e os bispos não têm poder para ligar nem absolver; dizer que a confissão se não há-de fazer a sacerdotes, mas cada um se há-de confessar em seu coração; dizer que há transmigração das almas; dizer que cada um se pode salvar ainda que não seja cristão; negar a virgindade de Nossa Senhora; dizer que Jesus Cristo não é o Messias prometido.
O de que mais gostei foi a condenação da ideia de que
não há mais que nascer e morrer.
Quanto a mim, adepto desse erro, acrescentaria apenas que, com um bocadinho de imaginação, o intervalo entre esses dois eventos pode ser maravilhoso.
1 comentário:
Sou luterano e tem coisa errada aí.
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