Passei a gostar desse ritual a partir da leitura do texto da Reuters, publicado no Público de hoje:
(clique na imagem para ampliá-la)
A escolha pode não ser de inspiração divina, mas quase.
Afinal, eu sempre soube que cognac é bebida dos deuses.
Só não sabia que o era também dos cardeais.
Além disso, ficou mais clara, para mim, a expressão fogo do Espírito Santo.
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