Em
Portugal o “até
agora ministro da Administração Interna sai do Executivo afirmando
que nada tem a ver com os vistos gold,
mas reconhece que o caso diminuiu a sua autoridade política.”
(Público online)
É
certo que Miguel Macedo, o ministro demissionário, fez apenas o que
tinha de ser feito. Afinal, mesmo que ele nada tenha a ver com as
irregularidades ligadas à atribuição de vistos gold,
a questão é vinculada ao ministério que ele chefiava.
No
Brasil, um escândalo de dimensões apocalípticas a envolver a maior
empresa brasileira, a Petrobrás, nem sequer fez passar pelas cabeças
da presidente da empresa, do ministro das Minas e Energia e da
própria presidente da República – que presidia o Conselho da
empresa quando a bandalheira já corria solta por lá – a ideia de
no mínimo uma licença temporária dos dois primeiros.
A
presidente da empresa, a senhora Graça Foster, veio a público a
informar que vai aumentar os controles internos. Melhor que isso só
se ela prometesse eliminá-los por completo. Teria piada.
Sem comentários:
Enviar um comentário