domingo, 26 de abril de 2009
Minha filha, minhas filhas
Hoje, cá de Bragança, conversei com minha filha primogênita, que mora em Westport, Connecticut, USA. Via Skype.
Contou-me que minha neta recém nascida, Isabella, está bem, mas não ganha peso como as estatísticas recomendam. Contou-me, também, que comprou uma balança e que pesa até as fraldas da pequena, para ter certeza de que a pequerrucha está a fazer todo o xixi programado pelos levantamentos estatísticos.
Lembrei a ela que, quando ela era dessa mesma idade, eu a pesava antes e depois de cada mamada. E registrava tudo em gráfico, para visualizar melhor o desenvolvimento dela. E que ela jamais ultrapassava o limite mínimo de peso. Da mesma forma que Isabella. E que deu no que deu: uma mulher maravilhosa.
Sei que tudo se repetirá, eterno retorno, e Isabella será quase tão fantástica quanto a mãe.
Igual é difícil.
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