sábado, 21 de janeiro de 2012

Casamentos


Em 2.005, no dia seguinte ao meu aniversário, minha filha mais velha casou-se, digamos assim, por conveniência. Já vivia há tempos com o marido, já tinha uma linda filha, mas o casório, formal, no papel, preto no branco, facilitava a mudança para os EUA.
Tudo bem. Fui lá e testemunhei.

Duas semanas mais adiante, casou-se meu filho. Por conveniência. O casal ainda não vivia sob o mesmo teto. Mas meu filho achava que quanto antes formalizasse o casamento mais cedo conseguiria a nacionalidade portuguesa para a esposa. Ledo engano. Mas o casamento ocorreu.
Fui lá e testemunhei.

Não sei por quê, a caçula não se casou naquela época.
Casara ela, eu testemunhara.

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