sábado, 30 de setembro de 2006
Para Deputado Federal - São Paulo
Para a Câmara, as alternativas são maiores.
Se você quiser homenagear a turma dos mensalões, quebras de sigilo, dossiês etc etc, pode escolher o lado mau (Palocci, Genoíno, Professor Luizinho, João Paulo, José Mentor, Ângela Guadagnin, Berzoini, Vadão, Valdemar Costa Neto) ou o lado bom (Fernanda Karina, Ricardo Izar).
Há, também, candidatos incolores e inodoros. Água Rebelo, ops, Aldo Rebelo, por exemplo. Assim você privilegia aquele importantíssimo projeto dele de proibir o uso de palavras não vernáculas.
Agora: se você gosta de mulheres agressivas, a oferta é variada: Dra. Havanir, Maria Cristina Mendes Caldeira. Esta última leva vantagem. Como seu ex provavelmente será eleito (o Valdemar Costa Neto), vai ser divertido ver os barracos que ela vai armar com ele, no Congresso. Ele que se cuide.
Se você sente saudades do tempo em que as comissões eram só de 10%, pode ir com nosso velho Embaixador 10% (era assim que ele era conhecido na França, quando embaixador), o Delfim Netto.
Há, ainda, o aristocrático Paulo Renato Souza. Ministro da Educação do Fernando Henrique, primeiro sonhou com a Presidência. Baixou depois a bola: Governo de São Paulo. Pretensões logo rebaixadas ao Senado. Acabou relegado à Câmara. Periga perder eleição pra síndico de prédio.
Minhas homenagens a dois prefeitos de minha terra natal: Santos. Beto Mansur e Telma de Souza, cada um a seu modo, foram excelentes prefeitos. Ambos candidatos.
Mas fico dividido entre Arnaldo Jardim e Luíza Erundina.
Os dois merecem meu respeito. Até domingo decido.
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