segunda-feira, 26 de setembro de 2005

Chegando a Nice


Claro que não havia ninguém no aeroporto de Milão pra nos entregar o carro. Afinal, dizem que os italianos são brasileiros que deram certo. Bastou esperar uma hora e meia e chegou a simpática senhora do dito carro. Como só falava italiano e eu só sabia dizer Prego, teve de ser tudo na mímica. Mas italiano é bom nisso, de falar com os braços e mãos.
Aí, foi só percorrer a A26 até perto de Gênova, dobrar à direita na A10 (se você não dobrar, mergulha no Mediterrâneo) e conhecer a estrada que tem – seguramente – o maior número de túneis do planeta. É um túnel grudado no outro.
Chegando a Nice, maravilha. Do quarto do hotel, vê-se o Jardin Albert 1er.


A rua da praia é a Promenade des Anglais.


Dele você vê o mar azul de Nice. Um barquinho e ... falta o violão. Mas, diz a baixinha, Copacabana foi inspirada em Nice.


Agora, o pessoal na praia, toda de pedra, tendo que sentar em esteiras de espuma pra amaciar o impacto, lembra o velho ditado: passarinho que come pedra, sabe o cu que tem.


Como em (quase) todo lugar, há monumentos,


prédios de arquitetura magnífica


e pequena orquestra a tocar no coreto da praça, tarde de domingo.


Não há como negar.
Nice is nice.

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