Amou daquela vez como se fosse a última. E morreu antes do final de Construção.
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Precisava esquecê-la. Colocou as cartas em uma caixa. Trancou a caixa. Jogou a chave no rio.
Mas as cartas não eram as dela. A caixa que trancou era outra. O rio estava seco.
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O menino, ao tentar embocar a bolinha de gude no buraco, nem imaginava em quantos buracos a vida o meteria.
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