sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Grécia - a farra continua

A Grécia vai negociar sua dívida com as instituições europeias nas mesmas condições em que um indivíduo totalmente bêbado vai pedir empréstimo em um banco.
Quer abandonar a austeridade e manter 45 jardineiros para quatro arbustos de um hospital deficitário e cinquenta motoristas para apenas um carro oficial.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Grécia - começou a farra


Medidas a serem adotadas de imediato:

Recontratar os funcionários públicos demitidos;
Repor o salário mínimo em 751 euros (em Portugal, por exemplo, é de 505 euros);
Fornecer energia elétrica a 300 mil famílias carentes;
Suspender totalmente a privatização de portos, aeroportos e eletricidade;
Restaurar o acesso universal ao sistema público de saúde e anular as taxas exigidas para a prestação de cuidados médicos, receitas médicas e medicamentos;

Tudo muito bom!
Só falta saber quem vai pagar a conta de toda essa maravilha.

O primeiro-ministro Tsipras afirmou:
“Temos um plano grego para fazer reformas sem criar défice, mas sem superávits primários asfixiantes”.

Para poder seguir em frente com menos superavit primário, há necessidade de renegociar a dívida.
O superavit primário é a diferença entre o que o governo arrecada e suas despesas. É o que permite pagar os encargos da dívida e também sua amortização.
Se a arrecadação é menor do que as despesas tem-se défice primário.

Qual será o “plano grego”?

O iogurte grego é delicioso. Resta verificar se os credores acharão que sabe bem o tal plano grego.

Virgens


O judaísmo tem um tratamento todo especial para as virgens. Basta ler Gênesis 19.
Lá conta-se que Deus, antes de destruir Sodoma e Gomorra, mandou dois emissários à casa de Ló para tirá-lo da cidade. Deus havia se convencido de que Ló merecia ser salvo da destruição.
Ló, então, hospeda os dois emissários. Sua casa é cercada por homens da cidade que exigem que Ló lhes entregue os dois emissários para que eles os conheçam. “Conhecer”, aqui, é no sentido bíblico: fazer sexo com eles.
A postura de Ló diante de tal exigência é:
Eis aqui, duas filhas tenho, que ainda não conheceram homens; fora vo-las trarei, e fareis delas como bom for aos vossos olhos; somente nada façais a estes homens, porque por isso vieram à sombra do meu telhado.” (Gênesis [Bereshit] 19:8)
Não é à toa que nos dias de hoje os judeus ortodoxos nem cumprimentam as mulheres com a mão. Temem tocar em uma mulher menstruada.

Já os muçulmanos gostam de virgens. A tal ponto que se prontificam a se explodirem para obtê-las no paraíso. Mas durante esta vida terrena sabemos todos como encaram e tratam as mulheres, virgens ou não.

Os cristãos pensam que não seria adequado que uma não virgem fosse a mãe do Cristo.
Os católicos foram mais radicais e decidiram que Maria teria de ser virgem toda a vida. Os protestantes permitiram que ela tivesse relações sexuais mas apenas depois de dar a luz a Jesus.
Todos eles ignoram os fortes indícios históricos que apontam o soldado romano Panthera como tendo feito o papel que os cristãos atribuem ao Espírito Santo. Só é desconhecido se a relação dele com Maria foi consensual ou se se tratou de um estupro.
Para mim, o curioso é que essa ojeriza pelas relações sexuais e a consequente glorificação da virgindade convivem no cristianismo com o forte respeito e carinho pela figura de mãe. Esquecem-se de que não há e nunca houve mãe virgem.

Do judaísmo ao cristianismo, passando pelo islamismo, a visão que os adeptos têm das virgens vai do desprezo à veneração.


Quanto a mim, sempre que tomo conhecimento, ou mesmo apenas desconfio, de que uma mulher adulta é virgem, apiedo-me. Ela está a desperdiçar uma das melhores emoções da vida.


quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Grécia - primeiras medidas do vencedor Syriza




1) Ao lhe faltarem dois deputados para ter a maioria absoluta, escolheu fazer coligação com o direitista Anel (Gregos Independentes).
Isso apenas confirma o que se sabe desde sempre: os piores inimigos da esquerda são os outros partidos de esquerda.
Diga-se que o Syriza convidou antes o Partido Comunista para entrar na coligação. O PC recusou.
O Syriza então, assentado na “lógica revolucionária”, fechou acordo com o Anel em menos de uma hora. Além de um ministro, o Anel ganhou mais quatro postos no governo.
Teria sido benéfico se o Syriza fizesse coligação com o centrista To Potami. Mas Tsipras preferiu mesmo aliar-se à direita. É que a sensatez, é notório, não é o forte da esquerda.

2) Primeira medida do novo governo: suspender todas as privatizações.
Curioso. Qualquer dono de lojinha sabe que se a receita está abaixo dos custos, além de baixar estes últimos ele tem de vender mais.
A Grécia deve uma barbaridade a seus credores e resolve não vender mais nada.
Belo começo.

3) Enquanto o Anel ficou com o Ministério da Defesa, o “ataque” vai jogar com elementos moderados, ou seja, a Defesa fica com o líder do Anel, Panos Kammenos e os negociadores da dívida vão negociar com os credores com algum equilíbrio (deu-me gana de dizer que vão colocar panos quentes...).

Percebe-se que há medidas absurdas à mistura com decisões acertadas.
Também o Ministério (13 ministros) e o conjunto todo de governo (40 pessoas, das quais 7 mulheres) contém figuras respeitáveis e algumas incógnitas.

Como sempre na esquerda, há o risco de parcela do Syriza abandonar o partido, revoltada com a coligação feita e, talvez, com a ausência imediata de algumas medidas que julgava de necessidade premente.


Isso é apenas o começo.

Paraísos


A humanidade começou em um paraíso. Uns o entendem literalmente. Outros preferem ver aí uma metáfora.
De qualquer modo, fomos expulsos de lá.

Mas há outros paraísos.
Os cristãos acreditam que quando morrerem vão para um paraíso a que chamam Céu.
Descrevem o seu paraíso como algo cheio de lindas moradas. Lá não existe o AST (Anjos Sem Teto). Jamais vou entender por que pessoas crentes nesse paraíso fazem de tudo para adiar sua ida para lá.
O paraíso dos muçulmanos me parece mais animado. Nele abundam as virgens. Os que lá chegam não têm de que reclamar. Principalmente os que explodiram para matar vários infiéis.
Há o paraíso budista, o Nirvana. Esse é um bocadinho mais monótono. Parece que lá nada acontece.
Já os judeus abandonam a temperança e têm logo sete céus. Parece que o mais sofisticado é o Arabot, o sétimo céu.

Cá na Terra, sob a abóboda celeste, outro paraísos existem.
Talvez o mais procurado seja o das drogas.
Certo que é paraíso ilusório. Aliás, tanto como os acima citados. Mas, também como os demais, agrada a muitos.

É incrível como tanta gente se esquece que paraíso, paraíso de verdade, é a Vida.
Paraíso em que nem tudo são anjos esvoaçantes.

Ele não é eterno. Tem a vantagem de ser real.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A queda do poste

Marta Suplicy, petista de longa data e ex-ministra do governo Dilma, descobriu que tudo está errado no governo. A culpada é a "presidenta" Dilma.
Marta preferia que o candidato do PT tivesse sido Lula, o imaculado.

Mas se um poste cai e causa estragos à sua volta, a culpa é do poste ou de quem o colocou lá?


domingo, 25 de janeiro de 2015

Enfim, a Esquerda


Na Grécia, o Syriza chega ao poder. Com maioria absoluta ou quase.
Os gregos quiseram assim. A nós, resta-nos acompanhar a experiência.
Cá na Europa a Esquerda há muito clama por uma alternativa à austeridade.
Nunca disse qual sua ideia a respeito dessa tal alternativa, a não ser suas costumeiras trivialidades.
Finalmente teremos o prazer ou o desprazer de conhecê-la: a decantada alternativa de Esquerda.

Espero que o Syriza governe como se faz com o violino: conquistado o poder pela Esquerda, que o toque com a Direita. Ou dito de outra forma: que faça as pazes com a realidade.

Note-se que a Grécia tem uma peculiaridade em suas regras eleitorais: o partido que vence as eleições ganha um bônus de 50 deputados a mais. Em um total de 300. Assim, torna-se mais provável que o vencedor tenha maioria absoluta e possa governar sem precisar de coligação.
Isso, por um lado,  facilita ao Syriza a implantação de suas ideias. Por outro diminui a possibilidade de desculpas em caso de fracasso.

Parêntese: algo parecido com isso poderia ser adotado no Brasil, para a formação da Câmara dos Deputados. Talvez o governo não precisasse gastar tanto dinheiro a comprar deputados de outros partidos que não o de maior bancada. Nem precisasse inventar tantos cargos na administração para acomodar interesses da base aliada.
As dificuldades para se adotar um procedimento desse tipo no Brasil decorrem, entre outras razões, do sistema federativo e do regime presidencialista. Fecha parêntese.

Não sou de esquerda, amo a Europa. Desejo, portanto, que a Grécia reencontre seu rumo. Mas não estou otimista em relação a isso.

Tomara esteja errado.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Quem será?




Tá bem. Já sei que Pepe Vargas é o Ministro das Relações Institucionais, no atual governo brasileiro.
Mas o que eu gostaria mesmo de saber é:

Qual é o Ministro das Relações Não Institucionais?

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Brasil, país com Alzheimer

No Brasil, tudo que aconteceu há - digamos - dois meses já caiu no esquecimento.
Olhem só essa nota perpetrada pela coluna do Giba Um (que se reporta a entrevista ao inefável Frei Betto).

Getúlio Vargas, parece, já não existiu.
Pra não falar em D. Pedro II...

PS: 
  1. Mandatos presidenciais - Getúlio Vargas: 31 de janeiro de 1951 – 24 de agosto de 1954, 3 de novembro de 1930 – 29 de outubro de 1945

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Ítalo Tronca



Como resido em Portugal, só agora me deparo com a notícia de sua morte. Ítalo Tronca foi professor junto comigo no CAPI-Vestibulares, em 1968/69. Quando fui mandado embora de maneira injusta pelo dono do cursinho, ele foi um dos que conduziram o corpo docente a uma retirada unânime. Todos pediram demissão em solidariedade a mim. Nunca mais tive contacto com ele, mas guardei dele a melhor das recordações. A de sua imensa humanidade.

O episódio a que me refiro eu o contei aqui.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

A privatização da TAP


Parece que o acordo referendado pelo governo português prevê que ninguém seja mandado embora nos próximos cinco anos e que o nome da empresa nunca deixe de ser TAP.
Não consigo imaginar alguém a administrar bem uma empresa que se queira rentável com a obrigação de não mandar ninguém embora.
Não atinjo a compreensão da importância do nome TAP. Eu não me incomodaria em voar por empresa que se chamasse, digamos, ABóBORA. Desde que me tratassem bem, como não tem sido o caso nos vôos recentes da TAP.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Velhos

Ufa! ainda não proibiram a entrada em Lisboa de seres humanos construídos antes de 1.950.

O feitiço e a feiticeira


Diante das críticas de Marta Suplicy o PT escolheu ficar em silêncio.
Podia ao menos dizer a ela:
Relaxa e goza.
* * *
Marta entende que o PT "ou muda ou acaba".
Quanto a isso, estou com O Antagonista:
Tomara que o PT não mude.

sábado, 10 de janeiro de 2015

Adversativas

Expressões adversativas nunca foram tão significativas.

 O atentado à Charlie Hebdo foi um ataque terrorista, injustificável e trágico.
Mas...
Apesar disso...
Contudo...
Veja bem...

Levante dos Malés

O jornal O Globo traz hoje matéria sobre essa revolta de escravos muçulmanos em Salvador, Bahia, 1835.
Vale a leitura do texto integral (pag. 29). Vai aqui um excerto.
Escravos muçulmanos derrotados por senhores católicos.
Bom contraponto aos acontecimentos desta semana.
Como não diz provérbio algum, religião com religião se paga.


sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Prendam os suspeitos de sempre

Pra não variar, os socialistas portugueses continuam no mundo da lua. A eurodeputada pelo PS (Partido Socialista) Ana Gomes garante que o terrorismo é resultado da austeridade.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Cheio de graça


Há no Facebook, agora, uma página de um pastor (penso que batista, mas isso atualmente não interessa a quase ninguém) que se diz "cheio de graça". 
Eu pensava que esse epíteto era exclusivo de Maria.
Eu preferia que ele se dissesse - para ser moderno - o primeiro gospel stand up comedian.

Isto me basta


Tinha eu meus onze ou doze anos. Meu pai era o CEO (ou pastor, para ser mais tradicional) de uma igreja batista, em Santos.
Havia por lá um rapaz, o Arturzinho. Teria lá seus vinte e tal anos, criado em uma família evangélica (não me lembro se metodista ou presbiteriana. Minha irmã Léa certamente sabe), que queria tornar-se reverendo mas hesitava em termos de doutrina. Tinha dúvidas entre ficar na denominação da família ou bandear-se para os batistas.
Passou a visitar nossa casa para discutir suas dúvidas doutrinárias com meu pai.
Passado algum tempo, escolheu tornar-se batista.
Por que recordo essa história?
Porque ela remonta a um tempo em que doutrina era algo significativo.

Nestes tempos de agora, percebo que as convicções de meus amigos batistas giram em torno de uma experiência psicológica. E como tal, experiência individual, solipsista.
Qualquer questão que se levante a respeito de doutrina, a objeção é sempre do tipo:
Tenho uma experiência pessoal extraordinária com Jesus. E isto me basta”.
Não há como objetar esse argumento.
Se eu afirmo que adoro comer dióspiros (caquis), ninguém pode dizer que estou errado. Aliás, o termo “errado” nem cabe em tal contexto. Gosto e pronto.
O problema começa quando quero convencer outras pessoas a gostarem de dióspiros.
Se eu disser, por exemplo, que dióspiros curam cancro, tal afirmação passa a ser digna de objeções e contra-argumentações. Ou dito de outra forma: passa a necessitar de prova. De demonstração.

Quando se tenta “converter” alguém, é necessário argumentar. O convencimento exige alguma lógica.
Sempre se pode apelar à emoção pura. Tentar induzir no outro aquela vivência psicológica que afirmamos ter. Mas, nesse caso, envereda-se pelo tortuoso caminho do charlatanismo.
Isso ganha mais importância, me parece, quando nos referimos a crentes que se dizem “missionários”. Ora, que missão é essa? A de trazer outros ao rebanho.
Resta saber de que modo.

Cada um faz sua escolha.

sábado, 3 de janeiro de 2015

Ainda o custo da fé

Estávamos - a Léa e eu - ao lado da Catedral de Burgos.



Ao vermos essa placa, fomos à porta lateral para comprar os tais tickets.
Cada um custava sete euros. Desistimos.
Ao sairmos, diz a Léa:
- Não vou dar dinheiro a pedófilos.
E eu:
- Deixa de ser preconceituosa. Quem sabe eles gostam mais de homens maduros?

Passeio de fim de ano - Burgos

Burgos é uma das cidades mais deslumbrantes que já vi.

A começar pelas luminárias da iluminação pública:



As esculturas em seus parques e jardins:


Por falar em parques e jardins:



Suas praças:


A catedral. Aqui, imagens da lateral:



Para entrar nela pagam-se sete euros por pessoa. 
A inflação divina está mais ou menos como a da Dilma: a ultrapassar o topo da meta.


O jeito é continuar do lado de fora:


A frente da Catedral:


Mais imagens da cidade:



Rio Arlanzón, pertencente à bacia do Douro (Duero, em Espanha), atravessa Burgos:


Um bocadinho mais de Burgos:





Quer água?


Beba!


Aqui o moderno se harmoniza com o antigo:





Vamos ter de voltar a Burgos para aqui passar uns bons dias. Afinal, de Bragança até Burgos são apenas 325 km que podem ser percorridos tranquilamente em 3 horas.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Banalidades

Dei-me conta, enquanto conduzia de Andorra a Burgos, que esta entrada de ano foi o meu 70º réveillon.
Desses setenta fins de ano, dois foram passados atrás das grades do Presídio Tiradentes, em São Paulo. Mas alguns dos outros 68 foram passados atrás de grades mais - ou menos - sutis.
Todos relembro com alguma emoção. Nenhum me é indiferente. Afinal, eles me compõem.
As fotos que seguem, mostram um deles. Por acaso este último. Que - espero - não tenha sido o derradeiro.
Entrada de ano passada em um hotel de Andorra a Velha (Hotel Plaza), a confraternizar com ucranianos muito simpáticos. Achei que não era o momento para perguntar se eram pró Rússia ou não.

Ainda durante o último dia do ano de 2014, não são fogos de artifício que cortam os céus de Andorra. É algum avião que irrompe do skyline e encaminha-se para o presumível infinito.


Já à espera da ceia de fim de ano, registo a eficiente recepcionista e o diretor do Hotel. Os demais funcionários estavam muito ocupados para se deixarem fotografar.


O pianista era dos bons. E não deixou de lado nem Tom Jobim nem músicas portuguesas.



Leinha aguarda a ceia.


Gostaria imenso de fotografar os diversos grupos espalhados pelas várias mesas. Mas para não constranger ninguém, fiquei apenas nas imagens gerais, a mostrar o salão em seus vários recantos.








Fim da festa, Leinha - de máscara e demais adereços. 


Confraternização com os vizinhos ucranianos.


E a foto que eles gentilmente tiraram de nós.


Já ao me retirar para o quarto, não resisti a pegar boleia e tirar também foto deste grupo.









Quadrilha

"O ex-ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho (PT), deixou o posto nesta sexta-feira (2) disparando contra a oposição. "E a quem disse que perdeu a eleição para uma quadrilha, quero responder dizendo que essa é a nossa quadrilha..."

Aqui não se desmente ninguém.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Padrão Globo

As Organizações Globo, do Brasil, orgulharam-se sempre de seu "padrão de qualidade".

Tudo indica que o mandaram às favas no fim de 2014.


Ou talvez tenham aderido a algum padrão feminista de linguagem.

O substantivo "milhão" é masculino. Seja milhão de pessoas, de macacos, de travestis, ou seja lá o que for, teremos sempre "dois milhões de qualquer coisa".

Plim! Plim!

Happy New Euro


A Lituânia entra na Zona Euro. Pretende, com isso, diminuir sua dependência da Rússia.
As Esquerdas devem estar de luto. Putin, seu mais recente herói, perdeu alguns pontos.