quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Grécia - começou a farra


Medidas a serem adotadas de imediato:

Recontratar os funcionários públicos demitidos;
Repor o salário mínimo em 751 euros (em Portugal, por exemplo, é de 505 euros);
Fornecer energia elétrica a 300 mil famílias carentes;
Suspender totalmente a privatização de portos, aeroportos e eletricidade;
Restaurar o acesso universal ao sistema público de saúde e anular as taxas exigidas para a prestação de cuidados médicos, receitas médicas e medicamentos;

Tudo muito bom!
Só falta saber quem vai pagar a conta de toda essa maravilha.

O primeiro-ministro Tsipras afirmou:
“Temos um plano grego para fazer reformas sem criar défice, mas sem superávits primários asfixiantes”.

Para poder seguir em frente com menos superavit primário, há necessidade de renegociar a dívida.
O superavit primário é a diferença entre o que o governo arrecada e suas despesas. É o que permite pagar os encargos da dívida e também sua amortização.
Se a arrecadação é menor do que as despesas tem-se défice primário.

Qual será o “plano grego”?

O iogurte grego é delicioso. Resta verificar se os credores acharão que sabe bem o tal plano grego.

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