Medidas a serem
adotadas de imediato:
Recontratar os
funcionários públicos demitidos;
Repor o salário mínimo
em 751 euros (em Portugal, por exemplo, é de 505 euros);
Fornecer energia
elétrica a 300 mil famílias carentes;
Suspender totalmente a
privatização de portos, aeroportos e eletricidade;
Restaurar o acesso
universal ao sistema público de saúde e anular as taxas exigidas
para a prestação de cuidados médicos, receitas médicas e
medicamentos;
Tudo muito bom!
Só falta saber quem
vai pagar a conta de toda essa maravilha.
O primeiro-ministro
Tsipras afirmou:
“Temos um plano grego
para fazer reformas sem criar défice, mas sem superávits primários
asfixiantes”.
Para poder seguir em
frente com menos superavit primário, há necessidade de renegociar a
dívida.
O superavit primário é
a diferença entre o que o governo arrecada e suas despesas. É o que
permite pagar os encargos da dívida e também sua amortização.
Se a arrecadação é
menor do que as despesas tem-se défice primário.
Qual será o “plano
grego”?
O iogurte grego é
delicioso. Resta verificar se os credores acharão que sabe bem o tal
plano grego.
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