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As entidades e pessoas que se mostram escandalizadas com a decisão de retirar alguns dos filhos à mulher que nada cumpriu do anteriormente combinado manterão sua devoção cívica acesa se as crianças continuarem a viver na situação em que hoje se encontram?
Os direitos humanos da mãe merecem mais respeito do que os direitos humanos das crianças que ela despejou no mundo sem maiores preocupações?
É evidente que essa história envolve questões que levam qualquer um a mixed feelings.
Mas quem tem o dever de decidir sobre a situação não pode vacilar entre sentimentos contraditórios. O Tribunal de Sintra decidiu privilegiar os direitos das crianças. E, ironicamente, a presidente de uma tal Comissão de Protecção de Crianças e Jovens revelou estar boquiaberta diante da decisão.
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