quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Ainda sobre o A.O.


Ainda não consegui achar essa história nas obras de Rui Barbosa, nem em obras sobre o próprio. Mas meu pai a repetia às vezes:
Ao discursar no Parlamento, certa vez, foi interpelado por um colega:
- Por que Vossa Excelência diz inquérito e não inqüérito?
Ao que Rui teria respondido:
- Eu não digo inqüérito porque não qüero.


Independente da veracidade ou não dessa história e considerando que em Portugal o trema já não era utilizado, como eu a contaria obedecendo ao Acordo Ortográfico?

Alguém sabe me dizer?

1 comentário:

Bic Laranja disse...

Porque há alguém que conta histórias do género (ou que não conte nenhuma) de querer alguma vez obedecer ao «coiso»?
Cumpts.