sexta-feira, 28 de outubro de 2005

Milano - 2
O turismo oficial


Há duas maneiras de se fazer turismo. Uma delas é seguir os roteiros turísticos e – portanto – visitar os lugares obrigatórios.
Outra, que aprendi com um senhor Zarvos, grego cuja filha namorei durante alguns meses (séculos atrás. O problema era que eu gostava mais de conversar com ele do que de ficar com a filha), é chegar, acomodar-se em algum lugar, e passar a conviver com o cotidiano da cidade, curtir seu dia a dia.
Apesar de preferir inelutavelmente a segunda forma, penso que nem sempre é prudente abandonar de todo a primeira.
Portanto, vamos à Piazza Duomo. À Galeria Vittorio Emanuele, ao Castello Sforzesco, ao Teatro Scala.

Duomo (Catedral)
Galeria
Castelo
Teatro Scala
Mas calma. Não é bom ir assim, como todo turista. Algumas dicas:
Você olha nos quadros de avisos do hotel o que há em matéria de passeios pela cidade. Foi o que fizemos. Anotamos tudo em um bloquinho de papel e corremos para o mapa. A coisa toda consistia em pegar o pessoal no hotel, de ônibus, levar a turma até a Piazza Duomo e, a partir daí, percorrer a pé os locais mais importantes, todos próximos da Praça. Havia um tempo livre para shopping e volta ao hotel. A brincadeira saía 25 euros por cabeça. Olhamos o mapa do metrô. Era só sair do hotel, pegar o metrô e ir até a Piazza Duomo. Custou dois euros a ida, dois a volta. O casal. Ganhamos 46 euros. O metrô saiu tremido, mas vá lá. É só pra dar idéia de como é tranqüilo:

trem chegando na estação
vagão tranqüilo
Fora que, sem aquela amolação de guia contando mil abobrinhas, você pode prestar atenção naquilo que você quiser:
Casamentos de orientais na Piazza Duomo:

olha as flores enfeitando o limusine
Uma geral da praça, com seus milhares de pombos (e a gripe aviária?):

a praça é bonita, sem dúvida

Sem comentários: