terça-feira, 23 de setembro de 2014

Cognacthèque

Quando estive, há dois anos, em Cognac, descobri algo que se me viesse à imaginação eu mesmo diria tratar-se de wishful thinking: a Cognacthèque.

Entrar nela, para mim, foi como entrar em uma catedral para um fiel.
Ao ver tamanha profusão de cognacs, lembrei-me de meu saudoso professor Di Tulio. E de como o cognac acompanhou-me ao longo da vida.
Para Vinicius, o whisky era o cão engarrafado.
Para Drummond, o cognac deixa a gente comovido como o diabo. Com a ajuda da Lua.

Para mim, cognac só se deixa empatar com banana com aveia. São meu néctar e minha ambrosia.

Em 2012, ao voltar da viagem em que conheci Cognac, tentei fazer um pedido pela Internet. Não fui atendido. Penso que, na época, só vendiam para a França.

Dia desses resolvi insistir. E consegui!
Fiquei ainda receoso em relação à entrega. Daria tudo certo?

Hoje recebi meus cognacs.



Aproveito a oportunidade para convidar os deuses do Olimpo a virem hoje cá em casa para brindarmos juntos tão fantástico acontecimento.


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