Quem achou que 2.012 terminaria sem boas notícias perdeu. É o meu caso.
Mas há situações em que é excelente perder.
A presidente do Brasil, aquela, que prefere ser referida como presidenta (aliás, quando éramos prisioneiros no Presídio Tiradentes, eu era detento e ela detenta), adiou para 2.016 a obrigatoriedade do tal Acordo Ortográfico.
Ou seja, como na antiga história da notícia da morte do gato, o Acordo Ortográfico subiu no telhado.
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