terça-feira, 14 de março de 2006
Esqueletos em armários
Em 18 de fevereiro de 2.002, o site do Claudio Humberto publicou a seguinte nota:
Baixaria à paulista
Se Geraldo Alckmin acha que a campanha eleitoral será limpa, como deseja, pode tirar o cavalinho da chuva. Seus inimigos não têm limites: estão dispostos a contar na TV a dolorosa história do primeiro casamento de sua esposa, afinal anulado. A mãe do ex – que muito tempo depois morreu metralhado num estacionamento – estaria municiando a baixaria.
Isso foi antes das eleições para governador de São Paulo. Em 2.002.
Alckmin, agora, é o candidato do PSDB à Presidência da República. Será que a imprensa vai continuar fingindo nada saber sobre o assunto? Terá o mesmo comportamento que teve durante os oito anos de governo Fernando Henrique, durante os quais ignorou solenemente o filho extra do grão-tucano?
Ou tais assuntos privados nada têm a ver com a vida pública?
Quanto a mim, penso que temos o direito de conhecer a vida privada dos cidadãos que se oferecem para nos governar.
Mas nossa imprensa tem outros intere$$es.
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