terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Destruir a Europa é que é “estilo nazi”.


A Dinamarca alterou em vários itens a legislação voltada aos refugiados.
Basicamente:
Terão confiscados valores/bens estimados acima de 10.000 coroas dinamarquesas (1.340 euros);
(daí estão excluídos bens de valor sentimental (alianças, por exemplo) e itens necessários no dia a dia (telemóveis, relógios etc) )
O prazo para que possam reunir toda a família aumentou de um para três anos;

As inefáveis organizações de defesa de direitos humanos chamaram a isso medidas de “estilo nazi”.
A elas não interessa que os refugiados estejam a custar 0,47% do PIB ao país que os acolhe.
A elas não interessa que os próprios dinamarqueses sejam submetidos a regra semelhante quanto aos bens. Os cidadãos nacionais só podem recorrer a auxílio estatal desde que esgotados seus próprios recursos acima de 10.000 coroas.
A elas não interessa que, apenas em 2015, a Dinamarca – país de população da ordem de 6 milhões – tenha recebido 21.300 pedidos de asilo e que esse número esteja a crescer em ritmo alarmante, ano a ano. Seria algo como Portugal receber, em um ano, 40 mil refugiados. Ou o Brasil receber, em intervalo de 12 meses, perto de 900 mil pessoas.

A essas organizações interessa, aí sim, promover o desastre na Europa.
Ao “estilo nazi”.


Pode ler a matéria de El Pais aqui

sábado, 23 de janeiro de 2016

A graça perdida



Quando eu era miúdo, lá pelos 9 anos de idade, costumava jogar botão comigo mesmo. Dispunha os dois times em "campo" (o piso do hall de entrada da casa de meus pais) e partia para a disputa.
Às vezes me empolgava com alguma jogada de um dos times. E, no decorrer dela, se algo de irregular acontecia, vinha-me o desejo de fingir que nada houvera.
Mas - por isso mesmo - algo de importante se perdia.
E, muito a contragosto, eu interrompia o jogo.
Perdia a alegria da jogada mas readquiria o prazer do jogo.

Parece que estamos a ver esvair-se a saudável excitação de uma disputa esportiva. Até no tênis.

(revista Visão nº1194 (Portugal) 21 a 27/01/2016, pag. 24)




Mulher virtuosa (de valor)


Cantam os judeus no Shabat.
(Provérbios 31:10 - 31)

Gosto muito do versículo 27 que informa que a mulher virtuosa "não come o pão da preguiça".
Ainda bem que não sou mulher. Gosto imenso desse pão.


sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Agora vai.


Putin declarou que as ideias de Lenin foram uma bomba depositada sob a Rússia, que depois explodiu.
A esquerda brasileira deve chegar a essa conclusão ali por 2.066.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Surpresa


Parece que só agora Hillary Clinton se deu conta de que tem um adversário nas primárias democratas.
Bernie Sanders ameaça o que parecia vitória folgada.

Piadinha de judeu


Esse verbo hebraico da figura pronuncia-se "PAGAR".
Significa "estar exausto", "desmaiar".

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Alguma novidade


Apesar de modorrenta e enfadonha, a campanha das presidenciais deste ano, em Portugal, com os seus dez candidatos a comer pastéis, chouriças e o que calha pelas feiras do país, serviu ao menos para difundir uma palavra que - presumo - não era até então do conhecimento da maioria do povo.
Aconteceu de um dos candidatos dizer que não tinha salário. Tinha secalhário.
Que é o que se recebe não habitualmente. Chega-nos "se calhar".