Apesar de modorrenta e enfadonha, a campanha das presidenciais deste ano, em Portugal, com os seus dez candidatos a comer pastéis, chouriças e o que calha pelas feiras do país, serviu ao menos para difundir uma palavra que - presumo - não era até então do conhecimento da maioria do povo.
Aconteceu de um dos candidatos dizer que não tinha salário. Tinha secalhário.
Que é o que se recebe não habitualmente. Chega-nos "se calhar".
Aconteceu de um dos candidatos dizer que não tinha salário. Tinha secalhário.
Que é o que se recebe não habitualmente. Chega-nos "se calhar".
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