A Dinamarca alterou em
vários itens a legislação voltada aos refugiados.
Basicamente:
Terão confiscados
valores/bens estimados acima de 10.000 coroas dinamarquesas (1.340
euros);
(daí estão excluídos
bens de valor sentimental (alianças, por exemplo) e itens
necessários no dia a dia (telemóveis, relógios etc) )
O prazo para que possam
reunir toda a família aumentou de um para três anos;
As inefáveis
organizações de defesa de direitos humanos chamaram a isso medidas
de “estilo nazi”.
A elas não interessa
que os refugiados estejam a custar 0,47% do PIB ao país que os
acolhe.
A elas não interessa
que os próprios dinamarqueses sejam submetidos a regra semelhante
quanto aos bens. Os cidadãos nacionais só podem recorrer a auxílio
estatal desde que esgotados seus próprios recursos acima de 10.000
coroas.
A elas não interessa
que, apenas em 2015, a Dinamarca – país de população da ordem de
6 milhões – tenha recebido 21.300 pedidos de asilo e que esse
número esteja a crescer em ritmo alarmante, ano a ano. Seria algo
como Portugal receber, em um ano, 40 mil refugiados. Ou o Brasil
receber, em intervalo de 12 meses, perto de 900 mil pessoas.
A essas organizações
interessa, aí sim, promover o desastre na Europa.
Ao “estilo nazi”.
Pode ler a matéria de El Pais aqui
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