quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Sempre os mesmos


O advogado de Battisti é Luiz Eduardo Greenhalgh.
Fui ao blog do Favre para ver o que ele tem dito a propósito do Cesare Battisti. Surpresa: nadica de nada.
O Favre (e o irmão dele) eram os encarregados, lá pelas décadas de 70, 80, de trazerem pro Brasil a grana da IV Internacional, pra dar pros trotskistas daqui. Quem recebia o dinheiro era o Jorge Mattoso, aquele que se queimou porque entregou ao Palocci os extratos bancários do caseiro Francenildo (aliás, foi assim que o Mattoso acabou conhecendo a Marta, quando ela se enamorou do Favre, e passou a ser assessor próximo dela e, por fim, presidente da Caixa).
Eu achava que ele, o Favre, faria uma veemente defesa do - como diz o Zé Dirceu - escritor italiano Battisti. Ou não, sei lá.
Nada. Afinal, quem tem, tem medo. O cônjuge da dona Marta ficou na muda.


Em boca fechada não entra tiro, não é mesmo?, Celso Daniel.

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