sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Boas notícias


O ano comecou mal, com a guerra entre israelenses e o Hamas.

Mas eis que surge uma notícia excelente, pra compensar: o nascimento da menina inglesa com menor tendência a câncer de mama e de ovário.

Como sempre, a ciência precisa, para progredir, lutar contra a turma dos escrúpulos éticos.
Os adeptos dessa turma “criticam o tratamento de embriões humanos como material descartável e afirmam que, no longo prazo, a popularização desse tipo de técnica pode levar à criação de ‘bebês por encomenda’, apenas com as características genéticas desejadas pelos pais.”
E daí?!?
Se, ao invés de ficar torcendo para que meu filho não nasça autista ou algo assim, eu puder contar com técnicas que eliminem essas possibilidades, qual o problema?
Ou será que essa turma do contra torce para ter filhos mongolóides?
Se eu tiver um filho mongolóide vou amá-lo infinitamente. Mas se puder evitar que meu filho nasça com essa doença acharei ótimo.
Mesmo que pais frívolos “encomendem” – digamos – uma filha loira, qual o problema?!

Por sorte, a ciência avança sempre, a despeito desses imbecis.

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