terça-feira, 11 de março de 2008

New York - a chegada


É tudo um tanto assustador. Desde a alfândega em Guarulhos, há cuidados mil. Seu passaporte é olhado com atenção. Suas bagagens de mão, idem. Ao entrar na lagarta que leva ao avião, há funcionários para abrir suas bagagens de mão (que já passaram pelo raio-X) e verificá-las com certo detalhe. Dentro do avião, os comissários avisam a respeito de coisas proibidas quando da entrada nos Estados Unidos. Por exemplo, é proibido entrar com isqueiro.
Eis que, ao chegar a NY, passamos pela alfândega sem o mínimo de verificação. Durma-se com esse barulho. E se eu estivesse indo pra NY pra derrubar as Torres Gêmeas?! Tá bom, elas já foram derrubadas. Deixa pra lá.
Nosso hotel é o Park Lane, ao sul do Central Park. O senhor que nos levou ao quarto esmerou-se para abrir a cortina e mostrar a paisagem. Acontece que já estava escuro e só vimos breu.
Cansados, fomos comer alguma coisa perto do hotel. Uma porcaria. Azar nosso. O jeito foi ir dormir.
Ao acordar, agora sim, eis o Central Park.

Lado Oeste, onde moram, segundo Nelson Motta, Yoko Ono e Madonna
Lado Leste, onde - sempre segundo Nelson Motta - morou Jacqueline Kennedy
Claro, andamos por boa parte dele. À noite, vamos jantar com minha filha.
Esse reencontro vale vários Central Park.
E bota vários nisso.

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