quinta-feira, 4 de março de 2004

Conto infinito


Amanheceu agitado. Abriu os olhos, encarou o teto branco e tentou descobrir o por quê da agitação. Percebeu que sonhara com um tema para um conto. Volta e meia acontecia algo assim. Às vezes era uma frase solta. Outras vezes pedaços de um poema, fragmentos que depois ele tentava costurar. Nem sempre conseguia. Eram presentes que a noite lhe dava. Esboços. Desta vez era uma idéia, um mote, ponto de partida para um conto. Podia aproveitar e inscrever esse conto no concurso literário sobre o qual lera na véspera. Era preciso primeiro desenvolver o tema. Parir o conto. Foi até o escritório, ligou o computador e começou a escrever:

Amanheceu agitado. Abriu os olhos, encarou o teto branco e tentou descobrir o por quê da agitação. Percebeu que sonhara com um tema para um conto. Volta e meia acontecia algo assim. Às vezes era uma frase solta. Outras vezes pedaços de um poema, fragmentos que depois ele tentava costurar. Nem sempre conseguia. Eram presentes que a noite lhe dava. Esboços. Desta vez era uma idéia, um mote, ponto de partida para um conto. Podia aproveitar e inscrever esse conto no concurso literário sobre o qual lera na véspera. Era preciso primeiro desenvolver o tema. Parir o conto. Foi até o escritório, ligou o computador e começou a escrever:

Amanheceu agitado. Abriu os olhos, encarou o teto branco e tentou descobrir o por quê da agitação. Percebeu que sonhara com um tema para um conto. Volta e meia acontecia algo assim. Às vezes era uma frase solta. Outras vezes pedaços de um poema, fragmentos que depois ele tentava costurar. Nem sempre conseguia. Eram presentes que a noite lhe dava. Esboços. Desta vez era uma idéia, um mote, ponto de partida para um conto. Podia aproveitar e inscrever esse conto no concurso literário sobre o qual lera na véspera. Era preciso primeiro desenvolver o tema. Parir o conto. Foi até o escritório, ligou o computador e começou a escrever:

Amanheceu agitado. Abriu os olhos, encarou o teto branco e tentou descobrir o por quê da agitação. Percebeu que sonhara com um tema para um conto. Volta e meia acontecia algo assim. Às vezes era uma frase solta. Outras vezes pedaços de um poema, fragmentos que depois ele tentava costurar. Nem sempre conseguia. Eram presentes que a noite lhe dava. Esboços. Desta vez era uma idéia, um mote, ponto de partida para um conto. Podia aproveitar e inscrever esse conto no concurso literário sobre o qual lera na véspera. Era preciso primeiro desenvolver o tema. Parir o conto. Foi até o escritório, ligou o computador e começou a escrever:

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