Nem tudo que Passos
Coelho, primeiro-ministro português, diz é digno de crédito.
Aliás, pode-se dizer que pouco é confiável. Mas quando disse que o
programa do Syriza – partido que assumiu o governo na Grécia – é
um conto de crianças, estava imerso em razão.
Não à toa, foram
muitos os pedidos para que se desculpasse da afirmação.
Eis que não foram
necessárias muitas semanas e o Syriza já chocou-se contra um muro
chamado realidade.
Resta agora aos “pibes”
gregos fazer sua escolha de Sofia: ou aceitam uma extensão do regime
de austeridade ou afundam com suas convicções.
O prazo é o próximo
fim de semana.
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