quarta-feira, 16 de setembro de 2009

E deus criou a mulher.
O diabo, a burocracia


É preciso correr atrás de papéis e mais papéis. Ou melhor, hoje já são mais cartões que papéis. Desta vez, consegui tirar o Cartão do Cidadão. Documento único, engloba o Bilhete de Identidade (o RG brasileiro), o Cartão do Contribuinte (o CPF brasileiro), o cartão de Utente (no Brasil diz-se "usuário") da Saúde, o registo na Seguridade Social (deste nada entendo porque não o possuo) e sei lá mais o quê. Digo isso porque ainda deve-se ter o título de eleitor (que ainda não tenho), a carta de condução (neste caso também só disponho da carteira de habilitação brasileira e da internacional. Aliás, daS internacionaIS, haja vista que na Espanha exige-se modelo diferente do exigido em Portugal. Já tratei disto aqui.).
Felizmente, o início da semana foi produtivo, do ponto de vista burocrático. Corremos da Conservatória para as Finanças, desta para o Notário e, finalmente, fomos ao setor de estrangeiros da Polícia, atrás de visto permanente para a Baixinha.

Ufa. Hoje, enfim, vamos receber chez nous Octávia e Orlando, primos queridos que moram na Moóca, em São Paulo, mas esticam férias por estas bandas onde nasceram e/ou foram criados.

Como se vê, nem tudo é horror burocrático. Aliás, os dois programas iniciais sobre as eleições do Gato Fedorento foram excelentes. E o de ontem teve mais audiência do que o jogo do Porto contra o Chelsea.

Até breve que vou receber as visitas.

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