Pois é. Aqui, a despedida de Bragança. Resolvemos, desta vez, ao invés de ir ao Porto para tomar o vôo para São Paulo, voar de Bragança a Lisboa (escala em Vila Real) para, de lá, voar ao Brasil.
Ficámos conhecendo o aeródromo de Bragança.
Sua fachada:

O hangar:

O teco-teco (ou quase isso) que nos levaria a Lisboa:

Os tanques de combustível:

Uma homenagem ao avião desconhecido (ou algo assim, sei lá):

Ele, o grande herói. Voa bem. Desde que o tempo esteja perfeito, com céu de brigadeiro. Quaisquer nuvens já o fazem balançar. Uma moça sentada pouco atrás de nós passou toda a viagem a vomitar. Não sei como não perdeu partes do aparelho digestivo.

Ao chegar a Lisboa, tentei fotografar a ponte Vasco da Gama e o Parque das Nações. Como o teco-teco balançava bastante, o que vai abaixo foi o que de melhor consegui. Com algum esforço, vê-se à esquerda o início da magnífica ponte.


Até dezembro, Portugal.
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