Saímos de Paris no dia 25 e fomos pernoitar em Cognac.
Foi uma certa desilusão: a cidade é meio morta. Estava um calorão, mas os bares da praça principal fecharam às 19 horas. O sol só ia deitar-se lá pras 22 horas... Ficámos sem nosso choppinho...
Jantámos em um excelente restaurante, o do Hotel Heritage. Mas cuidado! A cozinha fecha às 21 horas.
No dia seguinte fomos à Cognathèque comprar uns cognacs. É verdade que existe mais variedade do que em outras cidades. Mas os preços são apenas uns 10% abaixo do que se paga em Lisboa (e a Garrafeira Nacional, de Lisboa, entrega em minha casa, em Bragança).
Para completar, levei outro tombo! Estava a fotografar uma rua e não percebi um degrau na calçada. Ralei o joelho direito...
Eis a Cognathèque:
Eram 10 pras 19 horas e nós queríamos tomar uma bière pression. Nada feito. Os bares iam fechar...
Uma vista da praça central:
e esta é a foto que tirei logo após o tombo:
Depois do jantar, a Léa não resistiu e fotografou uma funerária...
De facto, o clima de Cognac, após as 22 horas é esse:
Ao partir, queríamos fotografar alguns lugares próximos a Cognac, muito bonitos:
Em particular, as plantações de videiras:
E os campos de girassóis (são tantos, nas proximidades de Cognac, que chegámos a levantar a hipótese de os cognacs serem destilados de girassóis). A dificuldade era: quando a plantação era exuberante, não havia como parar na estrada. Quando era possível parar, a plantação não era das mais bonitas...
Só pra dar água na boca: a montra de cognacs no hall do hotel:
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Paris
Dia 18 chegámos a Paris. Para ficar até 25.
Algumas imagens obtidas do alto do Arco do Triunfo:
Diga-se que para obter essas imagens tomei um tombo que podia ter tido consequências graves... Coisas da idade.
Para os netos, tudo isso era absolutamente novo.
Esse edifício alto é do hotel em que ficámos: o Concorde La Fayette. Hotel muito bom, mas enorme demais.
E aí está a indefectível Torre Eiffel.
Já aqui, a catedral de Notre Dame:
Com seus vitrais:
Agora o Louvre:
Os netos queriam ver a Venus de Milo...
...e a Gioconda.
Agora, a Torre Eiffel vista da residência de amigos que fomos visitar:
Algumas imagens obtidas do alto do Arco do Triunfo:
Diga-se que para obter essas imagens tomei um tombo que podia ter tido consequências graves... Coisas da idade.
Para os netos, tudo isso era absolutamente novo.
Esse edifício alto é do hotel em que ficámos: o Concorde La Fayette. Hotel muito bom, mas enorme demais.
E aí está a indefectível Torre Eiffel.
Já aqui, a catedral de Notre Dame:
Com seus vitrais:
Agora o Louvre:
Os netos queriam ver a Venus de Milo...
...e a Gioconda.
Agora, a Torre Eiffel vista da residência de amigos que fomos visitar:
domingo, 5 de agosto de 2012
Limoges (França)
De Limoges, no coração da França, não conhecemos quase nada. Chegámos ao final da tarde. Depois de acomodados no hotel Mercure, fomos à busca de um restaurante nas imediações, para jantar. A região em que estávamos era daquelas em que - como dizia Juca Chaves - os rapazes maus das famílias boas encontram as meninas boas das famílias más. Depois de percorrer algumas ruas das proximidades do hotel, acabámos por jantar em um restaurante vizinho ao hotel...
Eis algumas imagens da Place de la République.
Eis algumas imagens da Place de la République.
sábado, 4 de agosto de 2012
Donostia (San Sebastián)
No país basco (Euskadi) fala-se espanhol mas preserva-se a língua original (Euskera).
Donostia (ou San Sebastián) é uma lindíssima cidade situada em uma pequena baía.
Algumas imagens colhidas do hotel em que ficámos, no monte Igueldo:
O mar:
A baía, lá em baixo:
Donostia (ou San Sebastián) é uma lindíssima cidade situada em uma pequena baía.
Algumas imagens colhidas do hotel em que ficámos, no monte Igueldo:
O mar:
A baía, lá em baixo:
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Antes da viagem
Antes de partir, fomos visitar as margens do rio Fervença, no centro de Bragança. Vão aí algumas imagens:
Há a ciclovia:
O caminho para se passear:
O rio Fervença:
A esplanada, para a gente se refrescar:
As vivendas que dão fundos para o parque:
Os equipamentos do parque:
O Centro Ciência Viva, muito bom!
Actualização (05/08/2.012): Sem dúvida estou cada vez mais velho e desmemoriado. Só agora me dei conta de que já publiquei quase essas mesmas fotos há menos de um mês. Como gostava de dizer meu pai, em latim claro, quod abundat non nocet ( o que abunda não prejudica).
Há a ciclovia:
O caminho para se passear:
O rio Fervença:
A esplanada, para a gente se refrescar:
As vivendas que dão fundos para o parque:
Os equipamentos do parque:
O Centro Ciência Viva, muito bom!
Viagem
Estive alguns dias ausente do blog. É que fiz uma viagem com dois netos. Saímos de Bragança e fomos, de carro, até Paris, pernoitando em Donostia (San Sebastian, nos Países Bascos) e Limoges, já no coração da França. Depois de uma semana em Paris, voltamos por Cognac e Pamplona.
Logo, logo, coloco aqui algumas fotos da viagem.
Só pra começar, alguns detalhes da arquitectura do aeroporto Francisco Sá Carneiro, na Maia, onde fui buscar meus netos, vindos, um do Brasil, outro dos EUA. E onde os devolvi aos pais.
Logo, logo, coloco aqui algumas fotos da viagem.
Só pra começar, alguns detalhes da arquitectura do aeroporto Francisco Sá Carneiro, na Maia, onde fui buscar meus netos, vindos, um do Brasil, outro dos EUA. E onde os devolvi aos pais.
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