segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Porto - verão de 2.008


Dizia-se que o verão de 2.008, em Portugal, seria dos mais quentes e secos.
Pois choveu bastante e as temperaturas foram das mais amenas.
Claro que, com a nossa chegada ao Porto, a chuva só ocorreu durante a madrugada. Os dias foram de sol.
Chegamos na quarta-feira, 10, e ficamos hospedados no Hotel Boa Vista, na Foz do Douro, até sábado, 13.
Do quarto, tínhamos esta vista:



Já no dia 10 fomos almoçar na imperdível Adega e Presuntaria Transmontana. Fica em Vila Nova de Gaia, do outro lado do Douro.
Continua excelente ou talvez melhor.
Dia 11 fomos do lado de cá do Douro, em um dos muitos restaurantes da Ribeira, o Chez Lapin. Tínhamos lá estado em anos anteriores. Agora está muito fraquinho. É aquela síndrome-do-restaurante-em-lugar-privilegiado. Como há freguesia garantida, a comida vai piorando, piorando...
Em resumo, uma merda.
Em compensação, no dia 12 fomos almoçar no Cafeína. Maravilha. Fica na rua Padrão, 100. Na região da Foz. Se for ao Porto, não deixe de visitá-lo. O garçom errou ao trazer vinho branco ao invés de tinto, errou novamente ao dizer que borrego era caça (borrego é carneirinho novo), mas a simpatia dele sobrepujava os erros e a comida, ah! a comida.
Não deixe de pedir entrada, prato principal e sobremesa. Não perca nada.
Antes do Cafeína fizemos um rápido passeio pelo Douro (menos de uma hora). Depois do almoço fomos à Livraria Lello, uma das mais bonitas do mundo:





Ainda houve tempo para ver os tubos do órgão da Igreja de Nossa Senhora do Carmo:


Sábado, 13, pela manhã, partida para Braga. Não sem dar uma paradinha para fotografar essa escultura:

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