Hoje meu filho completa 35 anos. E, se é verdade que não acredito nas vidas futuras e eternas que as religiões oferecem, sei que - depois que eu morrer - viverei na memória de meus filhos e de meus netos.
Toda vez que meu filho pensar em mim, mesmo que seja para lembrar que eu o induzia a comer muita carne gordurosa e o influenciei para que fosse adepto do São Paulo, eu estarei vivo.
Meus filhos são minha eternidade.
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