terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Cidadão do mundo
Terminada a leitura de Breve Interpretação da História de Portugal, de António Sérgio, não posso me furtar a transcrever parte de suas últimas frases:
...um povo cujo papel histórico foi o de ser por essência o navegador, e que, oriundo de uma faina cosmopolita, teve por missão abraçar a terra e pôr-se em contacto com todas as raças; de uma gente, em suma, de quem disse o épico no seu poema: "e se mais mundo houvera, lá chegara", pelo que só é profundamente português o que for como tal um cidadão do mundo.
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