Ficou famoso na família de minha mãe o episódio em que um tio qualquer, casado com Dona Mariquinha, em debate com desafeto, gritava:
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Me segura, Mariquinha, me segura! Senão eu mato esse cara!
E se deixava apoiar na dita cuja, tal qual um atacante, no futebol, se derrama sobre o zagueiro pra cavar uma falta.
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