Saímos de Paris no dia 25 e fomos pernoitar em Cognac.
Foi uma certa desilusão: a cidade é meio morta. Estava um calorão, mas os bares da praça principal fecharam às 19 horas. O sol só ia deitar-se lá pras 22 horas... Ficámos sem nosso choppinho...
Jantámos em um excelente restaurante, o do Hotel Heritage. Mas cuidado! A cozinha fecha às 21 horas.
No dia seguinte fomos à Cognathèque comprar uns cognacs. É verdade que existe mais variedade do que em outras cidades. Mas os preços são apenas uns 10% abaixo do que se paga em Lisboa (e a Garrafeira Nacional, de Lisboa, entrega em minha casa, em Bragança).
Para completar, levei outro tombo! Estava a fotografar uma rua e não percebi um degrau na calçada. Ralei o joelho direito...
Eis a Cognathèque:
Eram 10 pras 19 horas e nós queríamos tomar uma bière pression. Nada feito. Os bares iam fechar...
Uma vista da praça central:
e esta é a foto que tirei logo após o tombo:
Depois do jantar, a Léa não resistiu e fotografou uma funerária...
De facto, o clima de Cognac, após as 22 horas é esse:
Ao partir, queríamos fotografar alguns lugares próximos a Cognac, muito bonitos:
Em particular, as plantações de videiras:
E os campos de girassóis (são tantos, nas proximidades de Cognac, que chegámos a levantar a hipótese de os cognacs serem destilados de girassóis). A dificuldade era: quando a plantação era exuberante, não havia como parar na estrada. Quando era possível parar, a plantação não era das mais bonitas...
Só pra dar água na boca: a montra de cognacs no hall do hotel:
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