domingo, 5 de janeiro de 2014

Os azares do câmbio


Quando vim para Portugal, cada euro que eu comprava me consumia qualquer coisa da ordem de R$ 2,50.
Hoje, para comprar um euro gasto algo da ordem de R$ 3,30. Um aumento de uns 32%, em menos de 3 anos.
 Mesmo assim, não reclamo tanto quanto os portugueses que recebem seus recursos aqui mesmo em Portugal.
Isso não significa que eu seja melhor. Significa que sou mais complacente. Afinal, para quem viveu tantos planos económicos frustrados, no Brasil, uma variação dessas no câmbio é peanuts.

Mas gostaria muito que o euro parasse de valorizar-se em relação ao real.

Quem me mandou dar aulas de marxismo para o Ministro da Fazenda brasileiro (Guido Mantega), lá nos idos de 1.970?

Agora chegou a factura.

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