Sábado, agora, chego lá
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E sou um legítimo self-reference man.
Seje lá o que seje isso.
Aliás, permitam-me que dedique este post à memória de meu amigo, o matemático Baroninho, precocemente falecido e que nasceu no mesmíssimo dia em que nasci. Uma das figuras mais puras que conheci.
Seu irmão mais velho, o Baronão, um dos melhores professores que tive, me veio um dia com a história de que tinha tido quatro filhos porque esse era o menor número que permitia que cada filho tivesse irmãos dos dois sexos.
Coisas de matemático. Mas de matemático do tempo em que os sexos eram só dois.
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