domingo, 26 de dezembro de 2010

E 2.011 promete ser inigualável


Faz algum tempinho que cá não venho.
Pudera!
Saí de São Paulo no sábado, 11 de dezembro, com uma terrível infecção urinária e uma gripe monumental.
Como não há mal que não traga algum benefício (será?), pude começar a testar os serviços de saúde cá de Bragança.
Fui maravilhosamente bem atendido, queriam até que me internasse no hospital, mas consegui autorização para ir recuperar-me em casa.
Entre consulta médica, exames de urina, exame de sangue, aplicação de soro, tive que pagar a fortuna de €7,75.
Preciso agora ir ao médico de família para consolidar os tratamentos recomendados.

E começaram a chegar filhos e netos. Da Austrália, dos USA, do Brasil. Ao todo, 16 pessoas: 11 adultos, dois quase adolescentes (10 anos), um garoto de 3 anos, uma menina de quase 2 anos e um bebé de 3 meses.

Fomos a Passos de Lomba para que a maioria conhecesse os parentes que lá vivem. As crianças se encantaram com porcos, patos e galinhas.
Eu me encantei - mais uma vez - com o vinho feito por meus primos, sem conservantes, nem acidulantes, nem civilizantes.

A consoada foi cá em casa. O almoço de hoje, 25, também. O bobó de camarão estava ótimo.
Amanhã, 26, começa a debandada. Afinal, todos os filhos fizeram sacrifícios profissionais para virem cá, juntar-se a nós.
Alguns partem para Madrid, outros para o Porto.
Restam ainda outros que ficarão até inícios de Janeiro.

O presente que me deram, com a presença, foi maior do que o que eu poderia almejar.

Meus filhos, genros e noras são maravilhosos. Os netos são encantadores.

Que mais poderia eu pedir ao destino?

Talvez um derradeiro gole de cognac.

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