domingo, 9 de setembro de 2007

Ainda Vinhais


Lídia é a culpada.
Foi em 1.999 que a procurei, em Vinhais. Era a única parente, em Portugal, da qual eu tinha notícias.
Recebeu-nos (Baixinha e eu) com magnífico almoço, em sua casa, então no Largo do Arrabalde. Ela, seu marido Manoel e a filha Lídia Maria.
Foi Lídia quem me comunicou a existência de minhas duas primas carnais, Zelinda e Dora. Moradoras da aldeia de Passos, na região da Lomba. Foram Lídia e Manoel que nos levaram até elas e abriram um novo capítulo em nossas vidas.
Lídia, ela mesma, não é – a rigor – minha prima.
Mas é como se fosse. Tão admiradora quanto eu (ou até mais) de nossa tia comum, a saudosa tia Carola, Carolina Augusto Fernandes.

Desta vez, agosto de 2.007, fomos mais uma vez almoçar na casa de Manoel e Lídia. Agora moram um pouquinho afastados do Largo do Arrabalde. Largo, aliás, em reformas.
Depois do almoço, levaram-nos ao Alto da Cidadela (ou Monte da Ciradelha). São de lá as fotos abaixo.
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À esquerda, Lídia


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