Não é de hoje que meu filho diz que a Baixinha e eu somos o casal Magoo.
Desta vez, então, nem se fala. Tomamos o vôo para o Brasil no Terminal 4 do aeroporto de Barajas, Madrid, dois dias depois do ETA ter aberto nele uma enorme cratera com a explosão de um carro bomba.
Se é verdade que o interior do aeroporto ficou quase intacto,

com apenas alguns vidros quebrados,


a cratera que abriram no estacionamento é impressionante:


Ao chegar ao aeroporto de Guarulhos, estranhei o fato do taxista ter se dirigido à Ayrton Senna (e não à Via Dutra).
Fiquei então sabendo que um paiol da Polícia Militar explodira próximo à chegada da Dutra a São Paulo.
De fato, ao passar pela Marginal Tietê, pudemos ver a fumaceira que saía do local.
Assim, de explosão em explosão, voltamos para casa.
Intactos.
(o que - evidentemente - não torna menos estúpida a ação dos militantes do ETA)
Sem comentários:
Enviar um comentário