Foi demais. No sábado, um camarão dos deuses. Domingo, cozido de frutos do mar. Tudo com a água do mar quase a bater nos pés.
Meu sobrinho, paulista que já vive lá o tempo suficiente para partilhar o sentimento anti-gaúcho com os nativos, me informa que tudo em Florianópolis tem história. Nada é anódino.
Exemplo: a praia de Itaguaçu.

Além de linda, ela tem uma intrigante distribuição de pedras em suas águas.

Como entender isso? Fácil. Um grupo de bruxas resolveu dar uma festa. Tudo certinho. Só esqueceram de convidar o diabo.
Resultado: enraivecido, o capeta transformou-as em pedras. Assim:

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